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| James Blunt |
Nascido no ano de 1974, James Blunt é britânico, filho de uma família com tradição militar. Dois detalhes podem ser relevantes em sua história: o primeiro é o fato de ele ter sido um capitão do Exército britânico na Bósnia (nos conflitos de Kosovo, em 2001), e o segundo, que ele entrou na música já como o autor do single mais vendido no Reino Unido, em 2005.
Porém, antes disso, James teve que ultrapassar barreiras como qualquer ser humano que luta por seus sonhos. Forçado pela pressão paterna a se alistar no Exército, Blunt também precisou contornar a total falta de incentivo musical em casa, onde a única coisa que se ouvia era um mero "parabéns para você", ocasionalmente dito.
Mas seu futuro estaria mudado de vez, quando a sua voz e suas canções capturaram a atenção de Linda Perry, ex-integrante do 4 Non Blondes e compositora de sucessos para Christina Aguilera, Pink e Gwen Stefani. Linda aceitou lançar seu álbum de estréia, chamado Back to Bedlam, que ele começou a compor ainda durante seu serviço militar em Kosovo.
O sucesso do disco, lançado em 2004, valeu ao cantor, logo de cara, o troféu como Artista Revelação no prêmio MTV Europe Music Awards. O sucesso bombástico da canção 'You're Beautiful' o transformou em uma verdadeira sensação no continente europeu, primeiramente, e depois na América. Tocada exaustivamente nas rádios do mundo inteiro, a canção virou uma febre e ainda ajudou a atrair a atenção para dois outros singles já lançados — ‘High’, do mesmo ano, e ‘Wiseman’, de 2005 — e o seu seguinte ‘Goodbye My Lover’, também de 2005.Durante as turnês de divulgação de Back to Bedlan, Blunt já começou a trabalhar no que seria seu próximo disco. Entre uma apresentação e outra ele escreveu cinco canções, tendo como inspiração sua nova rotina de shows e seu próprio sucesso repentino. Essas músicas, junto com outras cinco que compôs durante suas férias, viriam a integrar seu álbum seguinte, All the Lost Souls, de 2007, um disco com forte inspiração de artistas dos anos 70. Segundo o próprio cantor ele foi bastante influenciado por Fleetwood Mac, Elton John, Don McLean, Steely Dan e ainda um pouco de David Bowie e até Led Zeppelin. O lançamento dos singles ‘1973’, ‘Same Mistake’ e ‘Carry You Home’ garantiu o sucesso do disco.
Após o lançamento, novamente o cantor sai em turnê mundial para divulgar o disco. Em 2009 ele faz sua primeira passagem pelo Brasil, abrindo os shows de Elton John em São Paulo e no Rio de Janeiro e também se apresentando sozinho em Porto Alegre e novamente em São Paulo.
Apesar de ter sido lançado ao estrelato da noite para o dia, como num passe de mágica, James ainda tenta seguir a linha de que "continuo o mesmo de antes". Frequentemente nas entrevistas que concede, o músico faz questão de afirmar que seus hábitos continuam os mesmos e que a fama não mudou sua essência.
Um fato contundente é que a natureza pessoal de Blunt conta muito em suas composições. Suas músicas trazem um cunho bastante pessoal. Suas letras, na maioria das vezes românticas, se conectaram rapidamente com o público justamente por trazem como tema assuntos triviais.
Por João Marcos PradoNascido no ano de 1974, James Blunt é britânico, filho de uma família com tradição militar. Dois detalhes podem ser relevantes em sua história: o primeiro é o fato de ele ter sido um capitão do Exército britânico na Bósnia (nos conflitos de Kosovo, em 2001), e o segundo, que ele entrou na música já como o autor do single mais vendido no Reino Unido, em 2005.
Porém, antes disso, James teve que ultrapassar barreiras como qualquer ser humano que luta por seus sonhos. Forçado pela pressão paterna a se alistar no Exército, Blunt também precisou contornar a total falta de incentivo musical em casa, onde a única coisa que se ouvia era um mero "parabéns para você", ocasionalmente dito.Mas seu futuro estaria mudado de vez, quando a sua voz e suas canções capturaram a atenção de Linda Perry, ex-integrante do 4 Non Blondes e compositora de sucessos para Christina Aguilera, Pink e Gwen Stefani. Linda aceitou lançar seu álbum de estréia, chamado Back to Bedlam, que ele começou a compor ainda durante seu serviço militar em Kosovo.
O sucesso do disco, lançado em 2004, valeu ao cantor, logo de cara, o troféu como Artista Revelação no prêmio MTV Europe Music Awards. O sucesso bombástico da canção 'You're Beautiful' o transformou em uma verdadeira sensação no continente europeu, primeiramente, e depois na América. Tocada exaustivamente nas rádios do mundo inteiro, a canção virou uma febre e ainda ajudou a atrair a atenção para dois outros singles já lançados — ‘High’, do mesmo ano, e ‘Wiseman’, de 2005 — e o seu seguinte ‘Goodbye My Lover’, também de 2005.
Durante as turnês de divulgação de Back to Bedlan, Blunt já começou a trabalhar no que seria seu próximo disco. Entre uma apresentação e outra ele escreveu cinco canções, tendo como inspiração sua nova rotina de shows e seu próprio sucesso repentino. Essas músicas, junto com outras cinco que compôs durante suas férias, viriam a integrar seu álbum seguinte, All the Lost Souls, de 2007, um disco com forte inspiração de artistas dos anos 70. Segundo o próprio cantor ele foi bastante influenciado por Fleetwood Mac, Elton John, Don McLean, Steely Dan e ainda um pouco de David Bowie e até Led Zeppelin. O lançamento dos singles ‘1973’, ‘Same Mistake’ e ‘Carry You Home’ garantiu o sucesso do disco.
Após o lançamento, novamente o cantor sai em turnê mundial para divulgar o disco. Em 2009 ele faz sua primeira passagem pelo Brasil, abrindo os shows de Elton John em São Paulo e no Rio de Janeiro e também se apresentando sozinho em Porto Alegre e novamente em São Paulo.
Apesar de ter sido lançado ao estrelato da noite para o dia, como num passe de mágica, James ainda tenta seguir a linha de que "continuo o mesmo de antes". Frequentemente nas entrevistas que concede, o músico faz questão de afirmar que seus hábitos continuam os mesmos e que a fama não mudou sua essência.
Um fato contundente é que a natureza pessoal de Blunt conta muito em suas composições. Suas músicas trazem um cunho bastante pessoal. Suas letras, na maioria das vezes românticas, se conectaram rapidamente com o público justamente por trazem como tema assuntos triviais.
Por João Marcos Prado.
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Abraão T.
